[ATENÇÃO: o post a seguir pode conter spoilers de Destruidoras e dos livros anteriores. Leia com cuidado.]
Justamente quando elas começaram a se sentir seguras com o assassino de Ali - e provável A - atrás das grades, tudo virou de cabeça para baixo.
Aria, mais uma vez, precisa esconder segredos sobre o namorado da mãe. Hanna sente que está no inferno, com a companhia constante de sua futura meia-irmã Kate - a coitadinha da família, em cujas boas intenções o pai de Hanna acredita de olhos fechados. Spencer começa a investigar por que os pais a tratam de maneira tão diferente de Melissa... Mas será que ela deseja realmente saber o motivo? E logo agora que a vida amorosa de Emily parecia resolvida, ela descobre que os piores inimigos são aqueles que estão sempre por perto.
Como se não fosse o suficiente, as denúncias das meninas são colocadas em xeque e descartadas pela polícia. Agora, até elas estão em dúvida quanto ao que realmente viram. Será que Ian é realmente o culpado? E as mensagens de A, tão diferentes, o que significam?
Agora, essas quatro belas garotas não podem contar nem com as próprias famílias, nem com a polícia para ajudar. Elas terão que escavar o passado e prestar atenção às ações e aos segredos de todos para descobrir sozinhas o que ainda não foi desvendado sobre a misteriosa vida de Alison DiLaurentis.
Aria, mais uma vez, precisa esconder segredos sobre o namorado da mãe. Hanna sente que está no inferno, com a companhia constante de sua futura meia-irmã Kate - a coitadinha da família, em cujas boas intenções o pai de Hanna acredita de olhos fechados. Spencer começa a investigar por que os pais a tratam de maneira tão diferente de Melissa... Mas será que ela deseja realmente saber o motivo? E logo agora que a vida amorosa de Emily parecia resolvida, ela descobre que os piores inimigos são aqueles que estão sempre por perto.
Como se não fosse o suficiente, as denúncias das meninas são colocadas em xeque e descartadas pela polícia. Agora, até elas estão em dúvida quanto ao que realmente viram. Será que Ian é realmente o culpado? E as mensagens de A, tão diferentes, o que significam?
Agora, essas quatro belas garotas não podem contar nem com as próprias famílias, nem com a polícia para ajudar. Elas terão que escavar o passado e prestar atenção às ações e aos segredos de todos para descobrir sozinhas o que ainda não foi desvendado sobre a misteriosa vida de Alison DiLaurentis.
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Oi oi, amiras! Quanto tempo, não? Sejam todos muito bem-vindos a mais uma resenha aqui no blog! Hoje falaremos de mais um livro da extensa série Pretty Little Liars. O foco hoje é em Destruidoras, sexto livro da série. Mas aviso: você pode encontrar alguns spoilers pelo caminho. Leia com cuidado.
Bem, você já deve ter percebido que morar em Rosewood é o mesmo que não ter um minuto de descanso, né? Pelo menos para nossas protagonistas Aria, Emily, Hanna e Spencer, essa é a realidade. As garotas perderam sua melhor amiga, Alison, há três anos, mas ninguém sabe como ela morreu e, principalmente, quem a matou. Agora, no entanto, as meninas parecem ter uma aliada para achar a resposta dessa pergunta: a imprevisível e chantagista A.
A polícia não acredita nelas, principalmente depois que o corpo de Ian some misteriosamente. Suas famílias? Piada, né? As meninas já estão tão queimadas com os próprios pais que agora só podem contar consigo mesmas. E, mesmo que seja perigoso, com A. A nova pessoa por trás da alcunha faz as coisas diferente de Mona. Enquanto a melhor amiga de Hanna apenas atormentava as meninas quase como uma vingança pelos maus bocados que passou na infância, esse novo A parece querer ajudá-las a desvendar todos os segredos por trás do assassinato de Ali. Mas, obviamente, quer algo em troca.
Aria está encrencada. O novo namorado de sua mãe, Xavier, parece estar mais interessado nela do que em Ella, e a garota não quer perder a confiança da mãe novamente. Para evitar conflitos e esquecer Xavier de uma vez por todas, ela opta por ir morar com o pai, Byron, a madrasta, Meredith e, em breve, o novo bebê do casal. Além disso, Aria resolve se aproximar de seu crush de infância, Jason DiLaurentis, mas o garoto não é o príncipe que ela idealizava.
Emily e Isaac estão ficando cada vez mais sério, o que deixa a menina um pouco confusa: ela passou poucas e boas até finalmente ser aceita pela família como lésbica, e agora se descobre bi. Como lidar? Mas sua sexualidade, por incrível que pareça, é o menor dos problemas. A mãe de Isaac não gosta da garota, mesmo que ela não tenha dado motivos para tal, e o rapaz, obviamente, escolhe acreditar na mãe.
O jogo do poder de Rosewood Day se prova especialmente cruel com Hanna. Depois de tentar se aproximar de Kate e viver numa espécie de inimizade cordial com ela durante todo o tempo em Perversas, agora ela precisa MESMO viver grudada na meia-irmã. A relação entre elas, no entanto, só piora, especialmente quando Mike Montgomery, o irmãozinho de Aria, é adicionado à equação. Chega a ser divertido ver as duas brigando pela atenção do garoto, que se sente um deus com a situação.
Já Spencer... No último livro, ela descobriu que talvez não seja uma Hastings legítima. Agora, além de tentar avançar com a investigação sobre o assassinato da amiga, ela também entra em uma busca por seus pais biológicos. Quando Olivia Caldwell, sua suposta mãe biológica, aparece, ela é muito mais do que Spencer poderia imaginar: linda, rica, elegante, descolada e, mais importante: disposta a recuperar o tempo perdido com a filha. Mas Spence aprende do jeito mais duro que não deve confiar em todo mundo, mesmo nas pessoas mais próximas.
Nesse livro, mesmo que cada menina esteja passando por um dilema pessoal, a trama central da série ainda ganha destaque. Dessa vez, elas buscam respostas no passado, mais especificamente no início do ano no qual elas se tornaram amigas de Alison. Na abertura da caça às bandeiras para a Cápsula do Tempo daquele ano, coisas foram ditas, atitudes foram tomadas, e hoje em dia tudo parece uma pista. Aria tem até recordações físicas da época, e elas podem se tornar pistas.
Minha nota pra esse livro é 5/5. Sem precisar se preocupar em reintroduzir a história para novos e antigos leitores, a trama finalmente ganha força para se desenvolver. O novo A é um personagem que define bem todos os outros: intenções incertas e nem um pouco confiável. Veremos o que mais ele ou ela irá aprontar no próximo volume, Impiedosas.
Bem, você já deve ter percebido que morar em Rosewood é o mesmo que não ter um minuto de descanso, né? Pelo menos para nossas protagonistas Aria, Emily, Hanna e Spencer, essa é a realidade. As garotas perderam sua melhor amiga, Alison, há três anos, mas ninguém sabe como ela morreu e, principalmente, quem a matou. Agora, no entanto, as meninas parecem ter uma aliada para achar a resposta dessa pergunta: a imprevisível e chantagista A.
A polícia não acredita nelas, principalmente depois que o corpo de Ian some misteriosamente. Suas famílias? Piada, né? As meninas já estão tão queimadas com os próprios pais que agora só podem contar consigo mesmas. E, mesmo que seja perigoso, com A. A nova pessoa por trás da alcunha faz as coisas diferente de Mona. Enquanto a melhor amiga de Hanna apenas atormentava as meninas quase como uma vingança pelos maus bocados que passou na infância, esse novo A parece querer ajudá-las a desvendar todos os segredos por trás do assassinato de Ali. Mas, obviamente, quer algo em troca.
Aria está encrencada. O novo namorado de sua mãe, Xavier, parece estar mais interessado nela do que em Ella, e a garota não quer perder a confiança da mãe novamente. Para evitar conflitos e esquecer Xavier de uma vez por todas, ela opta por ir morar com o pai, Byron, a madrasta, Meredith e, em breve, o novo bebê do casal. Além disso, Aria resolve se aproximar de seu crush de infância, Jason DiLaurentis, mas o garoto não é o príncipe que ela idealizava.
Emily e Isaac estão ficando cada vez mais sério, o que deixa a menina um pouco confusa: ela passou poucas e boas até finalmente ser aceita pela família como lésbica, e agora se descobre bi. Como lidar? Mas sua sexualidade, por incrível que pareça, é o menor dos problemas. A mãe de Isaac não gosta da garota, mesmo que ela não tenha dado motivos para tal, e o rapaz, obviamente, escolhe acreditar na mãe.
O jogo do poder de Rosewood Day se prova especialmente cruel com Hanna. Depois de tentar se aproximar de Kate e viver numa espécie de inimizade cordial com ela durante todo o tempo em Perversas, agora ela precisa MESMO viver grudada na meia-irmã. A relação entre elas, no entanto, só piora, especialmente quando Mike Montgomery, o irmãozinho de Aria, é adicionado à equação. Chega a ser divertido ver as duas brigando pela atenção do garoto, que se sente um deus com a situação.
Já Spencer... No último livro, ela descobriu que talvez não seja uma Hastings legítima. Agora, além de tentar avançar com a investigação sobre o assassinato da amiga, ela também entra em uma busca por seus pais biológicos. Quando Olivia Caldwell, sua suposta mãe biológica, aparece, ela é muito mais do que Spencer poderia imaginar: linda, rica, elegante, descolada e, mais importante: disposta a recuperar o tempo perdido com a filha. Mas Spence aprende do jeito mais duro que não deve confiar em todo mundo, mesmo nas pessoas mais próximas.
Nesse livro, mesmo que cada menina esteja passando por um dilema pessoal, a trama central da série ainda ganha destaque. Dessa vez, elas buscam respostas no passado, mais especificamente no início do ano no qual elas se tornaram amigas de Alison. Na abertura da caça às bandeiras para a Cápsula do Tempo daquele ano, coisas foram ditas, atitudes foram tomadas, e hoje em dia tudo parece uma pista. Aria tem até recordações físicas da época, e elas podem se tornar pistas.
Minha nota pra esse livro é 5/5. Sem precisar se preocupar em reintroduzir a história para novos e antigos leitores, a trama finalmente ganha força para se desenvolver. O novo A é um personagem que define bem todos os outros: intenções incertas e nem um pouco confiável. Veremos o que mais ele ou ela irá aprontar no próximo volume, Impiedosas.
FICHA TÉCNICA
Título: Destruidoras
Autora: Sara Shepard
Ano de Publicação (BRASIL): 2011
Editora: Rocco
Editora: Rocco
Páginas: 338
Tradução: Fal Azevedo
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