Oi oi, amiras! Sejam todos bem vindos a mais uma RuView aqui no blog! E hoje, além de RuView, nós temos o post de número 200 a ser publicado pra vocês! Gostaram?
Antes de mais nada eu gostaria de agradecer o carinho que vocês tem com o blog, o canal... comigo até, se bobear. Tudo começou como um hobby, mas agora tem me ajudado a passar pelos dias mais horríveis da minha vida.
Aproveitando esse gancho nada feliz, vou dizer que não, não é dessa vez que a gente vai ter a RuView escrita completona. Mas eu vou falar um pouco sobre o que a Miz Cracker disse no Untucked e eu me identifiquei - como eu disse no vídeo.
Acho que isso vem um pouco da criação que a gente recebe, se querem total sinceridade. A gente cresce convencido de que o que nós fazemos não importa, que tem que botar o bem estar dos outros acima do seu próprio, que tem que ser "modesto". Rola um erro de tradução nisso aí e a gente começa a achar que o que nós fazemos é ruim e o que os outros fazem é bom. Que a gente é ruim e os outros são bons. E começa a se odiar porque nunca vai ser tão bom como os outros.
Não é estar desesperado por atenção você dizer que odiou uma coisa que fez, dizer que se acha horrível, dizer que se odeia. Ninguém escolhe se odiar. O problema é que a gente acha que é uma coisa interna, mas não é. Isso reflete pros outros, porque a gente passa a buscar nos outros o carinho que não encontramos em nós mesmos. Aí que vem a carência, a insegurança, a necessidade de autoafirmação, etc e tal. E como isso pode ser resolvido? Aprendendo a se amar. Mas como aprender a se amar? Não sei. Tô tentando descobrir também.
Espero que gostem do vídeo tanto quanto eu gostei de fazê-lo pra vocês. Beijos ;*
Acho que isso vem um pouco da criação que a gente recebe, se querem total sinceridade. A gente cresce convencido de que o que nós fazemos não importa, que tem que botar o bem estar dos outros acima do seu próprio, que tem que ser "modesto". Rola um erro de tradução nisso aí e a gente começa a achar que o que nós fazemos é ruim e o que os outros fazem é bom. Que a gente é ruim e os outros são bons. E começa a se odiar porque nunca vai ser tão bom como os outros.
Não é estar desesperado por atenção você dizer que odiou uma coisa que fez, dizer que se acha horrível, dizer que se odeia. Ninguém escolhe se odiar. O problema é que a gente acha que é uma coisa interna, mas não é. Isso reflete pros outros, porque a gente passa a buscar nos outros o carinho que não encontramos em nós mesmos. Aí que vem a carência, a insegurança, a necessidade de autoafirmação, etc e tal. E como isso pode ser resolvido? Aprendendo a se amar. Mas como aprender a se amar? Não sei. Tô tentando descobrir também.
Espero que gostem do vídeo tanto quanto eu gostei de fazê-lo pra vocês. Beijos ;*
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