Oi oi, amiras! Como vocês estão? Sejam bem-vindos a mais um post - com direito a textão, bem do jeito que eu sei que vocês gostam - aqui no blog!
Hoje vou falar de um tema que eu considero importante e que deveria ter até falado antes, na verdade: a treta toda do Pink Money. Foi um assunto que rendeu bastante na internet e teve meio que um boom após o clipe de "Me Solta", do Nego do Borel.
Antes de mais nada, queria esclarecer uma coisa que a galera tá confundindo bastante: Pink Money NÃO É o artista usar causas LGBT para se promover, mas sim o poder de compra de LGBTs. Por isso que se diz que "fulano está atrás de Pink Money" em vez de dizer "fulano está fazendo Pink Money".
Atualmente, é importante pra nós, enquanto consumidores, que nosso dinheiro seja empregado em coisas que representem nossos ideais. Não faz sentido, por exemplo, que um defensor dos animais compre itens que foram testados em animais ou produzidos a partir de sua exploração. E, além disso, crescem as ondas de boicote a marcas e empresas que vão contra o que acreditamos. Não compramos esses produtos ou consumimos esses serviços, e fazemos questão de dizer aos nossos conhecidos para fazerem o mesmo.
Pois bem, isso também acontece com os LGBT. Muitos dão preferência a produtos e serviços E ARTISTAS que apoiem as causas do grupo, então para as empresas e artistas, é viável se fazer de aliado pra conseguir nosso dinheiro. Foi o que aconteceu com o clipe de Nego do Borel, as músicas de Jojo Todynho e mesmo aquelas camisetas com dizeres como "ranço" e "embuste" que costumamos ver em algumas lojas por aí. Não dá pra saber as verdadeiras intenções dessa gente só de saber que estão vendendo músicas e roupas usando gírias típicas desse público, mas se a gente revira os históricos, as companhias... Bem, aí já dá pra ter certeza.
Isso não quer dizer, no entanto, que TODO MUNDO se faça de aliado pra conseguir sua atenção. Existem sim pessoas que realmente apoiam as causas dos LGBT (e das mulheres, e dos negros, e dos asiáticos, etc.), mas com esse pessoal forçando só pra aumentar a própria fortuna, fica cada vez mais difícil saber quem são nossos aliados de verdade.
Acho que o jeito de prevenir que a gente caia no conto do falso aliado LGBT que só fez uma gracinha pra lacrar na internet e conseguir nosso dinheiro é indo atrás de informação e só dando credibilidade a quem a gente já sabe que não está fazendo as coisas por ganância. Parece trabalhoso, mas nem é tanto, garanto. A gente tem rede social, tem jornalismo, praticamente tudo ao nosso alcance, é só ir atrás e juntar 2+2. Ah, e também deixar claro que essa prática - que eu, por exemplo, acho desonesta demais - pode acabar tendo o efeito contrário do que esperam e queimar a imagem deles para o público. Quem sabe no futuro eles não parem com essas coisas?
Por hoje é isto. Deixem nos comentários suas opiniões sobre esse assunto - e sugestões de temas pra serem tratados em textos futuros também. Até o próximo!
Antes de mais nada, queria esclarecer uma coisa que a galera tá confundindo bastante: Pink Money NÃO É o artista usar causas LGBT para se promover, mas sim o poder de compra de LGBTs. Por isso que se diz que "fulano está atrás de Pink Money" em vez de dizer "fulano está fazendo Pink Money".
Atualmente, é importante pra nós, enquanto consumidores, que nosso dinheiro seja empregado em coisas que representem nossos ideais. Não faz sentido, por exemplo, que um defensor dos animais compre itens que foram testados em animais ou produzidos a partir de sua exploração. E, além disso, crescem as ondas de boicote a marcas e empresas que vão contra o que acreditamos. Não compramos esses produtos ou consumimos esses serviços, e fazemos questão de dizer aos nossos conhecidos para fazerem o mesmo.
Pois bem, isso também acontece com os LGBT. Muitos dão preferência a produtos e serviços E ARTISTAS que apoiem as causas do grupo, então para as empresas e artistas, é viável se fazer de aliado pra conseguir nosso dinheiro. Foi o que aconteceu com o clipe de Nego do Borel, as músicas de Jojo Todynho e mesmo aquelas camisetas com dizeres como "ranço" e "embuste" que costumamos ver em algumas lojas por aí. Não dá pra saber as verdadeiras intenções dessa gente só de saber que estão vendendo músicas e roupas usando gírias típicas desse público, mas se a gente revira os históricos, as companhias... Bem, aí já dá pra ter certeza.
Isso não quer dizer, no entanto, que TODO MUNDO se faça de aliado pra conseguir sua atenção. Existem sim pessoas que realmente apoiam as causas dos LGBT (e das mulheres, e dos negros, e dos asiáticos, etc.), mas com esse pessoal forçando só pra aumentar a própria fortuna, fica cada vez mais difícil saber quem são nossos aliados de verdade.
Acho que o jeito de prevenir que a gente caia no conto do falso aliado LGBT que só fez uma gracinha pra lacrar na internet e conseguir nosso dinheiro é indo atrás de informação e só dando credibilidade a quem a gente já sabe que não está fazendo as coisas por ganância. Parece trabalhoso, mas nem é tanto, garanto. A gente tem rede social, tem jornalismo, praticamente tudo ao nosso alcance, é só ir atrás e juntar 2+2. Ah, e também deixar claro que essa prática - que eu, por exemplo, acho desonesta demais - pode acabar tendo o efeito contrário do que esperam e queimar a imagem deles para o público. Quem sabe no futuro eles não parem com essas coisas?
Por hoje é isto. Deixem nos comentários suas opiniões sobre esse assunto - e sugestões de temas pra serem tratados em textos futuros também. Até o próximo!
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